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A mostrar mensagens de maio, 2013

O tempo, o momento...

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Quero-te, agora, aqui, assim, Quero-te viva, quero-te verdadeira, quero-te inteira. Quero o teu cheiro, a tua presença, a tua ausência, a saudade de ti. Quero o sorriso que me faz querer-te ainda mais, desejar-te sem término. Quero-te, apenas tu, apenas o teu sentir, apenas a tua forma de ser. Quero a manhã que acordo a teu lado, a noite em que nos entregamos ao prazer, Quero-te no beijo roubado, num abraço apertado ou num final de tarde a ver o sol. Quero-te simplesmente pelo que és, pelo que em mim despertas. Quero-te pelo homem que me fazes ser, pelos sonhos que consigo sonhar, pela garra que tenho de lutar. Quer-te em dias bons, em dias maus, quero dançar contigo pela noite até te doer os pés ou ficar a teu lado num sofá a ver o filme que mais gostas. Quero-te por inteiro, não te quero por partes, quero o mau e o melhor de ti, Quero-te e é isso que agora conta, querer-te, apenas... Vem sem demoras, sem medos, sem bagagem, sem destino, vem apenas que

Entende(-me)...

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Olá pessoal, hoje tirem um tempo. Hoje o post é um pouco maior, é uma história, uma história que nos faz sonhar, que nos faz querer, que nos faz encontrar em nós mesmos. Espero que gostem. Liguem a música e deixem-se ir. Beijos e Abraços, Sejam felizes. P ercorrera uma série de quil ó metros até ali chegar, cansado sentou-se, ficou a admirar aquele rio, um rio que, durante anos, era pano de fundo das hist ó rias que tivera desenhado no seu imagin á rio. Em pequenos pormenores avistou um barco, um barco t ã o semelhante a outro que um dia rabiscou numa folha de papel. Com isso, com aquela insignificante coincidência, sorrio e o seu olhar abrilhantou-se ainda mais do que j á estava. Chegava a hora, a hora dele procurar o seu amor, naquela cidade, no meio de tanta gente, de uma ausência t ã o grande do que ele considerava verdadeiro. Em passos firmes atravessou avenidas, percorreu travessas e admirou a beleza de uma cidade em constante movimento. O seu olhar perdia-se nas paisagens

1º Momento...

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Hoje deixo-vos algo diferente, o primeiro momento de uma canção, espero que gostem, liguem a música e imaginem. Beijos e Abraços. Eufemismos, de palavras vividas, São prosas, sentimentos, pelo chão caídas, Espelhos de mil sois em assassinos  anzóis , Caminhos traçados entre ruas e girassóis. Abundante sonhar em palavras de amor, Ar comprimido em sentimento de fulgor, É o querer agarrar uma canção despida, Mais que uma chegada é a possível partida. Olhares trocados na imensidão de um querer, Folhas rasgadas e outras tantas a arder, São os retratos de uma vida seguida na multidão, De quem forma o destino nas mãos da paixão. Áridas estradas que nos fazem tremer, Momentos vividos e outros tantos a acontecer, É o agarrar da vida em forma de prosa, É o acto representado de uma vida chamada de nossa. Beijos dados no silêncio de uma voz, Guerreiros calados em vocábulos que falam de nós, É a mão estendida que chama alguém, Almejado amor de um q

O teu no meu dia...

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Queria, apenas sentia, apenas te via, Vida vivida, vida sentida, por ti espero, a ti me entrego, Beijos, olhares, segurança e uma cumplicidade que vai para além do firmamento. Mãos que seguram, alma que procura e corpos entrelaçados num abraço apertado, Sombras passadas, sonhos vividos e um amor diferente dos demais. Espero-te a meu lado, por um momento, por um instante ou por uma vida inteira. Procuro o teu sorriso nas melodias que de ti me falam, Quero-te, hoje, agora, sem demoras, sem pudores, Quero-te apenas assim, verdadeira, sonhadora, lutadora, independente. Desejos que ficam, vontades que se cruzam, destinos vividos e histórias que esperam. Hoje, o desejo era apenas endereçado a ti, hoje, apenas tu permanecias nestes pedidos calados. Queria, apenas sentia, apenas te via, Ao longe mas perto, ao longe mas tão viva em mim. Queria ser teu, ser nosso, queria apenas, apenas quero, Hoje, neste meu dia, queria somente uma coisa, somente um sonho, queria um

Habitas em mim...

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Naquele momento, naquele dia sentia a tua alma sob a minha. Em sorrisos procurei o teu ser nesta terra, nestas ruas estreitas que conduzem o meu corpo na direcção do mar. Sabia que o amor assumia naquelas horas a centralidade do meu viver, que o momento acontecia e que as palavras tornavam-se o espelho de um batalhar constante. Era o reinventar da história, sonhos que acordavam de um tempo em que ficaram adormecidos, em que o coração estava esquecido na neblina de um viver em constante mutação. Rios de vida, vida vivida em prosas e melodias que largo ao vendo tocando a tua face. O sol hoje tivera chegado a mim e eu, eu não poderia deixar de contemplar todo este meu viver, todo este meu ser que grita o teu nome, que almeja a tua presença nas finas areias deste meu porto de abrigo. Sinto-te em mim, sinto-te em todo esta história incompleta que complementa-se com a tua chegada, com o brilho e a verdade do teu olhar. São amores, sentimentos que não se explicam, verdades que perduram no te

Pétala de Direito...

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Moldados os corpos vividos, Pulsações presentes em segredos contidos, São chamas que queimam, que arrastam, Navios ancorados em mares que te gastam. Horas que passam, que te esperam, Luzes que se apagam em teu rosto desesperam, Sorrisos que brotam de uma primavera em flor, São gestos ternos revestidos por actos de amor. Promessas feitas, lutas contidas, Lágrimas passadas em rostos esquecidas, São um beijo roubado, um sorriso envergonhado, Em oceanos de desejo de quem forma o momento esperado. Ruas repletas de vida, vida contida em destinos, Fragmentos de sons que ecoam de violinos, São a espera permanente de quem sabe acreditar, História parada de um alguém que almeja te esperar. Sentimentos sem explicação num bailado de gracejo, Ternuras vividas na altura de um beijo, Palavra escrita, verso em que te vejo, É a confissão de um homem que vem em ti, tudo aquilo que eu desejo... Important...

Um Simples desejo...

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Torna-me forte, Braços que te envolvam o corpo e te acalmem a alma. Torna-me teu, Homem que te segue, homem que te acompanhada. Chama-me de amor, Faz de mim sonhador, luta por mim que eu serei lutador. Mostra-me o mundo, Eu mostro-te amor, revelo-te o esplendor que é sentir. Revela-te em mim, Em segredos eu confesso a ti, que o amor que sinto é intenso. Abraça-me numa noite, Eu mostro-te as estrelas, eu mostro-te o infinito em que os nossos corpos se tocam. Reveste-me de vida, Eu cobro-te nas horas frias e beijo-te naqueles instantes em que te perdes de ti mesma. Dá-me a vontade, revela-me a ansiedade, Eu revelo-te que o mundo tem caminhos e que nesses caminhos os nossos destinos juntaram-se, uniram-se, cravando desejos, pedido momentos, fomentando o sonhar, o sonhar de quem sabe e sempre soube o que é amar...

Sinto(-te)...

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S into-te, em cada traço do meu rosto, em cada sorriso do meu viver. Sinto-te na fina areia da praia em que ando, sinto-te ancorada a este meu coração. Sinto cada brisa fresca que me arrasta ao teu encontro, sinto-te em mim, sinto-te viva no meu ser, Sinto-te nas músicas que me invadem o sentir, sinto o teu sabor, sinto o teu cheiro desconhecendo o teu aroma. Sinto-te e isso faz-me viver, sinto-te e isso faz-me querer-te. Sinto-te na distância de um caminho, sinto-te na minha casa, sinto-te na minha cama. Sinto o teu olhar, sinto o teu querer, sinto o teu sonhar. Sinto-te nas ondas do Verão e nas chuvas que a minha janela tocam no Inverno. Sinto-te num filme, sinto-te num sonho, sinto-te num almejado reencontro em que te vejo. Sinto-te para lá do Tejo, para lá de pontes e estradas, sinto-te lá, mas tão em mim. Sinto-te, sinto-te como se aqui estivesses, como em mim habitasses, sinto, apenas sinto-te com intensidade...

Gostus...

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Sou um apaixonado nato, amo pessoas, palavras, versos, prosas. Gosto de tudo por inteiro, de um amor inteiro, de um sonho inteiro e até mesmo de um lutar inteiro. Não sou de ir por outras palavras, não me interessam os caminhos percorridos, o que contam são os destinos para onde se pretende seguir. Não ligo a nomes, sobrenomes, erros ou até mesmo bagagem que tragam do passado. Gosto da simplicidade, da humildade de um abraço e da força de um querer. Não sou apologista de bonitas carapaças, de mascaras bem produzidas que tapam pessoas vazias e chatas. Gosto de quem dá de si, de quem não tem medo de falhar, de tentar, de mostrar-se, tal e qual, como é, sem pudores, sem receios, sem falsos moralismos. Gosto de quem desafia a vida, de quem quebra a monotonia, de quem invade o mundo de uma outra pessoa mostrando que vale bem mais do que tantos outros possam ver. Gosto de coisas verdadeiras, de pessoas que inventam mundos, de pessoas que reinventam amores, de pessoas que abraçam, querendo,

Abraço...

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Abracem com tempo, sem tempo, com força, com vontade. Abracem timidamente, abracem com intensidade, abracem memórias, abracem oportunidades, abracem amores. Abracem os sonhos que têm, as pessoas que querem, abracem sem medos, abracem com medos, abracem olhando, abracem fechando os olhos mas, abracem... Tenham um bom dia do Abraço! E vocês já abraçaram hoje?

Palavras trocadas...

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Não espero, nem desespero, Não olho, não vejo, Não sinto, não toco, Não cheiro, não gracejo. Não sei se és tu, lua, sol ou mar, Se és praia que me viu nascer ou rio que teimo em passar. Não digo, não calo, Não sou, não falo, Não quero, ou quero então demais, Ser poeta é mesmo assim, entrar no principio desconhecendo o fim. Não sonho, sonho em vão, Não beijo ou beijo o infinito então, Não quero, não desejo, mas quero querendo, Não é sombra, é sol, sal de um amor tremendo. Não ouves, não sentes, Não vês palavras, prosas presentes, Não danço, não toco, Não entro no jogo, não perco o foco. Não sou, não somos, Nem mesmo o toque de um caminho em que fomos, Não sei, não soube, não quero voltar a mim, Sentir este caminho, sem princípio, meio e fim. Não é ou então sempre foi, Palavra contida na garganta, no peito que dói, Não é, não sejas, Primavera em flor, flores, amores, cerejas. Não é o dizer, querer, sentir, Não é confissão confessada

Barco...

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Barco de papel, de papel que me leva, que me arraste, que traduz as linhas escritas de um destino vivido. Prosa complexa, pedaço de tudo, mão cheia de nada. Sonhos vividos, sentidos na neblina matinal de uma manhã de primavera, fazem-se os primeiros ajustes, confessam-se os primeiros amores. Caminhos seguidos em passos firmes, firmeza de quem sabe o que quer, de quem luta, diariamente, por um futuro sonhado, por projectos que vão para além do visível ao olhar de tanta gente. Sorrisos, choros descontrolados, noites mal dormidas e um pensamento único, um querer tão intenso capaz de dar significado a uma vida. Mais que dias, são escolhas, escolhas contidas em palavras proferidas, em simples tempos em que o tempo nada vale comparado com um amor crescente. É o reinventar do homem, uma criança que se vê crescer na sua própria essência, é pano fino de linho, é a pele tingida de um sofá em que te sentas. Metas cumpridas, sonhos adiados, amores vividos e outros residentes para lá do firmament

Escuta(-me)...

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Sente o sangue correr, correr esta vontade, este sentimento acender, Deixa, por momento fecha o olhar, sente o pulsar, deixa o coração te guiar, Dá-me esse sorriso, esse olhar que me faz querer mais, que me faz querer-te mais. Rasga as memórias, rasga o tempo, atravessa a barreira do medo e cai nos meus braços, Eu seguro cada pedaço teu, cuido de cada receio da tua alma, eu agarro-te, eu não te largo. Mostra-me que tudo é possível, que barreiras são transponíveis e eu, eu mostro-te como os oceanos são simples riachos que eu atravesso para a ti chegar, Deixa-me explorar-te, percorrer cada linha do teu corpo, cada traço da tua alma, Eu, eu, dou-te este meu pequeno mundo, este meu refúgio dos sentidos. Preserva-me, eu preservo o que em mim fazes sentir, um amor, mais que simples, verdadeiro. Liberta-te, solta-te das amarras, salta no abismo, eu dou-te o chão firme para pisares, este castelo erguido sobre fortes pilares e não sob baralhos de cartas. Faz-me querer-te c

Prazer(es)...

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Hoje deixem-se ir pela música, pelo querer, pelo sentir. Sejam felizes com o que, realmente, querem. Beijos e Abraços Eufemismos de sentimentos pertencentes, Chamas vivas, sentidas, ardentes, Escarlate sentimento vivo naquele momento, Prosas entrelaçadas em dedos que vivem o contentamento. Olhares vividos, sentidos, erguidos, Canções infames de quem ama sem pudor, Lençóis usados, gastos no calor do momento, De quem fez do prazer um acto de amor. Sombras, espectros de um esquecido passado, Palavras ditas no calor de um momento partilhado, Sussurros vivos em desejo carnal, Gestos, gemidos de duas almas em querer intemporal. Minimalismos de traços que os seios dela contornam, Corpos contorcidos que aquele quarto adornam, Braços agarrados em manifesto tesão, Lábios mordidos querendo mais daquela paixão. Sorrisos, vícios, uma sede matada a dois, Uma garrafa de vinho, o descanso depois, Abraço sentido, refúgio criado, Numa noite saciada, num sentim

Ouve-me o peito...

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Hoje coloquem a m úsica, hoje  dêem  tempo a vocês mesmos e sintam amor. Amanhã conseguirei responder a todos os comentários. Sejam felizes e façam alguém feliz também... Ouvia-se aquele respirar sentido, aquele intensidade de um amor revelado em beijos dados naquela praia, sob aqueles gr ã os de areia que faziam de palco a uma hist ó ria diferente das demais. Eram sorrisos trocados, olhares vividos, abraços apertados e uma espera constante de quem aguardava o verdadeiro percorrendo os caminhos, descurando atalhos. Em palavras envergonhadas ela confessava um amor que tivera crescido no seu peito e ele, ele, dizia-lhe que a vida seria diferente dali em diante porque, quando se vive de verdade, tudo se torna mais forte e a efemeridade fica, apenas, na neblina de quem faz do amor encenaç ã o sem sentimento. Em  passos  tocados, compassos acelerados, corriam todo aquele areal ao pôr-do-sol, banhavam os pés naquele mar e contemplavam todo um querer que tivera assumido as formas d

Junção de palavras...

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Andamos trocamos, perdidos, achados, Entre ruas e ruelas, esquinas, vielas, Respiramos este ar, mergulhamos neste mar, Sentimos o calor, vivemos este amor. Repartimos sabores, sonhos, amores, Entre cais e  baías , oceanos, travessias, Navegamos neste mar que nos faz avançar, Abrimos os olhos para viver, para fazer acontecer. Voamos paisagens, sonhos, miragens, Entre querer e ficar, amar, lutar, Somos apenas errantes, desejos começantes, À média luz de um Verão que nos tira a razão. Esperamos consequentes, pacientes, eloquentes, Entre pétalas e flores, desejos, sabores, Aguardamos o momento que vai para lá do firmamento, Somo a continuação de um querer, a prova de um saber. Olhamos vendo, sentindo, querendo, Entre sons e fantasias, prosas, poesias, Instantes em que te espero, distâncias que desespero, É a confissão de um amor diferente, de um amor permanente...