"Amar-te-ei até ao fim dos meus dias"

Amar-te-ei no tempo, no medo que perco ao amar-te desta forma,
Ao sentir o teu corpo, a tua pele – no meu amor, nos meus sonhos mais reais.
Amar-te-ei eternamente, em cada fragmento deste meu respirar,
Nos batimentos do meu peito que vocifera de paixão, de cumplicidade
(naquela em que nos olhamos como se confessássemos tudo aquilo que somos).

Amar-te-ei para bem de mim mesmo, para bem de todos os pecados que cometi,
Por tudo aquilo que perdi e não vivi – antes de te ver habitar o meu coração.
Amar-te-ei sem ser em vão e em vão nada será se te amar como te amo,
Se te querer como te quero – na voraz força dos meus pedidos mais calados.
Amar-te-ei para sempre, num sempre que não se esgota, que não termina,
Tornando-se eterno em cada gesto tão nosso, em cada palavra que te escrevo
(nos poemas que te endereço – como poesias romanceadas de um presente que me deste a conhecer).

Amar-te-ei até morrer e todo o morrer será pouco,
Para esgotar este amor que sinto por ti, que sinto ao respirar-te,
Ao amar-te com todo o meu coração – com todo o meu amar.
Amar-te-ei até ao meu ultimo olhar e serás… tu que ficarás nele,
Na eternidade que aprendi e conheci a teu lado,
Quando de todo o meu triste passado…
Entraste tu no presente… para me ensinar a amar verdadeiramente.


Comentários

  1. Lindo. adoro sempre tudo aquilo que escreves. Nota-se que esse sentimento é mesmo infinito!!

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  2. Lindo, é fantástico este seu amar!
    Até amanhã :)
    Abraço

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