"Sôfrego Amor"
Quando
olhei nos teus olhos… disse que seria teu em segredo,
No mistério
de mim mesmo – ao amar-te desde o primeiro instante.
Talvez
fosse o tempo a revelar-me tal amor, ou as promessas que nunca fiz,
De ser
feliz no peito de alguém, no coração de quem… abraça-me a nudez.
Sinto o
meu rosto humedecido pelas memórias que me envolvem na noite,
O meu
corpo contorce-se na saudade que sinto de ti, e eu... eu choro.
Choro a
falta do teu abraço, a firmeza do teu sentimento,
Aquele
que dá vida à minha história, que dá história ao meu destino.
O tempo
revelou-me que amar-te é viver em mim, é viver neste corpo,
Antes
tão morto - como as folhas que desnudam as árvores (em outonos secos).
Foram oceanos
de silêncios entorpecedores, um âmago calado pela saudade,
Pela
saudade do que nunca tive, do que nunca fui - contigo.
Renasci
nas juras que nunca foram feitas, ou então confessadas à luz do luar,
Na
cumplicidade da nossa pele em sintonia, na magia da cumplicidade…
Que
semeamos em terras (nunca antes desbravadas).
Hoje
amo-te com tudo o que sou e… encontro no teu ser o meu refúgio,
No teu
olhar a minha inspiração.
Hoje
encontro em ti a respiração que simplesmente… faz o meu coração bater
André, está tão lindo. .. é isto mesmo. ..
ResponderEliminarObrigada por escrever por mim.
Tenha um feliz dia.
Abraço