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A mostrar mensagens de março, 2016

"Por vezes precisamos de um minuto..."

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Por vezes precisámos de um minuto... apenas de um minuto, De um tempo que nos faça enfrentar o medo, que nos faça viver o momento, Os sonhos que temos, os desejos em que crescemos, as fantasias que conhecemos. Precisamos desse minuto... da loucura de arriscarmos, de tentarmos ir mais além, Vivendo a liberdade que não é de ninguém - a não ser de nós mesmos.  Precisamos de mais vontade, de uma chama que arde, Bem dentro do nosso peito, bem forte neste coração que vive de amor.  Por vezes precisamos dessa vontade... da verdade que se expressa no nosso olhar, Passar a exprimir-se num abraço, num beijo que marca, Num querer que nos enlaça, e nos faz viver o destino. Precisamos desse caminho... desse que só pode ser caminhado por nós mesmos, Sempre que amamos, sempre que nos amamos,  Por tudo aquilo que somos, por tudo aquilo que temos e não temos. Por vezes precisamos de meros segundos, de milésimos de um tempo, Que teimam em não esperar, que não querem e nunca

"Somos tão pequenos quando falamos de amor..."

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Somos tão pequenos quando falamos de amor... quando nos perdemos neste sentimento, Capaz de nos levar a sonhos reais, a promessas que se cumprem nos desejos que temos. São nestes pequenos instantes que vejo que sou teu, que pertenço a tudo aquilo que és, Sempre que me olhas nos olhos, sempre que me abraças num abraço apertado, Num segredo contado - à luz de um luar que é e será sempre tão nosso. Somos tão pequenos quando falamos deste sentimento, deste cuidado que faz proteger o nosso coração, que faz com que o destino se desenhe nas conversas que temos, nas horas em que nos perdemos, nos beijos em que nos encontramos. E eu só te sei amar desta maneira, desta forma completa, nestas palavras que escrevo, e que sei que fica e ficará sempre a faltar algo.  São nestas lutas que me sinto mais humano, nestes riscos que cometemos, nesta forma de nos entregarmos ao amor sem barreiras, sem fronteiras que nos impeçam de sonhar, do que as distâncias que antes nos teimavam em separa

"Amo-te... acima de tudo nesta vida."

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Só quero que saibas que te amo, acima de tudo nesta vida, acima de qualquer despedida que nos faça cair na saudade. Amo-te… com toda a força que tenho no meu peito, mesmo naqueles momentos imperfeitos, em que erramos e temos o dom de perdoar. Só quero que saibas que… onde quer que eu esteja, estarei a pensar em ti, nos sorrisos que damos e nas promessas em que nos perdemos – na certeza de que nascemos um para o outro. Só quero que saibas que eu também tenho medo, que tantas vezes errei, que fugi de tudo o que sentia e neguei que te amava (amando-te tanto). Sabes? Existem dias em que vemos com mais clareza aquilo que temos no peito, que sentimos a vontade a passar-nos nas veias – enquanto o peito explode em gritos mudos (que tentamos calar). Quero que saibas que sou teu! Por mais que o tempo passe, por mais que as horas se esqueçam (por vezes) de nós. E eu estou aqui, para te sarar as feridas e para te livrar dos fantasmas do passado – daquele que não te soube ver como eras, que não t

Desejo Selvagem

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Quero sentir-te no meu corpo, no contacto da pele, no desejo que sentimos: os dois. Quero rasgar-te a roupa, envolver-te com os meus braços e penetrar-te em vontades tão viris – capazes de nos elevar para sentimentos mais carnais. O amor também é isto… um orgasmo que se sente, sempre que o corpo não mente, E os dois naufragamos numa cama que é gasta e suada, que é usada pelas nossas fantasias  (mais selvagens). Quero amar-te, dar-te tudo o que tenho em mim, agarrar-te e arranhar-te, Enquanto tu gemes e os nossos desejos se vêem saciados pelas loucuras que ali comentemos. São nestes momentos que somos livres, que somos apenas tu e eu, nós os dois, Na nudez dos nossos próprios pudores, nos beijos e mordidas que nos marcam os lábios, Que nos fazem querer mais… aqueles momentos de prazer. Quero marcar-te… deixar que a tua fome se alimente de mim, deixar que vontade se apodere de quem eu sou, de tudo o que tenho para te dar, da insanidade dos nossos e

"Somos tão pouco quando não temos amor"

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São nestas horas perdidas que procuro por ti no meu corpo. O desejo pede-te em gritos e o meu coração explode na vontade de te ter. Corro na direcção do que me resta de ti, da imagem que perdura na minha imaginação, E do sabor dos teus lábios que se perpetua nos meus – em instintos tão viris. Por momentos sinto-te em mim, sinto a tua presença na minha pele, Bem ancorada aos meus poros, àqueles em que tu deixaste a tua presença – Marcando-os de recordações que jamais consigo esquecer. São nestas noites que te sinto por perto, que te sinto aqui, Ao meu lado nesta cama fria, vazia como a neblina de uma madrugada em rua deserta, Ou então em ferida aberta – incapaz de se curar por si mesma. É assim que eu te espero, nesta impaciência, neste estado de ansiedade, Nestas mãos cheias de nada e ao mesmo tempo cobertas de sonhos que procuram por nós, Em cada recanto de uma saudade que se mostra nas lágrimas que me escorrem pelo rosto. Somos

"É a teu lado que me encontro..."

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Talvez seja este tempo, esta brisa que nos beija os lábios, esta noite que nos cobre de saudade. Talvez seja esta verdade, a certeza de que o caminho é para seguir em frente, Talvez seja no meio desta gente... que tenho a certeza de que te sinto por maior que seja a distância.  Por mais que tente esconder, é a teu lado, ao lado de ti que eu encontro tudo aquilo em que acredito, aquilo que não minto, a maior certeza que um dia poderia encontrar.  E, no meio de tudo aquilo que sou, sei que te pertenço por tudo aquilo que tu és, por aquilo que sou contigo, pelas histórias que partilhamos nas horas tardias da madrugada em que o sono parece não nos tocar no corpo, parece não querer adormecer a nossa pele.  Nunca sairei daqui... Deste quarto em que nos entregamos um ao outro, num sentimento tão louco, num céu coberto de estrelas que nos iluminam na luz do nosso próprio sentimento.  E tantas foram as lágrimas derramadas, as despedidas demoradas, um simples "até já" que

"Cinco Minutos..."

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Deixa-me que te ame. Por mais cinco minutos. Apenas... mais cinco minutos. Deixa-me viver-te em mim, sentir-te nos meus braços, dar-te muito mais do que promessas. Dá-me 5 minutos... Cinco minutos para te amar, para te mostrar que o sonho é maior que tudo, Que podemos fugir no Mundo, para nos encontrarmos em nós mesmos. Dá-me esse tempo. Um tempo sem pressas, sem desculpas,  Para que possamos ser um só coração, a certeza de que a paixão nos faz viver, Nos faz correr na direcção de um mesmo destino, de um sonho que podemos agarrar:  nas nossas mãos.  Dá-me cinco minutos... Para que a vida nos corra nas veias, para que sintamos a adrenalina,  A verdadeira loucura - que é viver a liberdade de um amor que cresce em nós. Vem agora! Porque eu não quero esperar que o tempo passe, que saias de casa à pressa,  Sem que nos possamos amar só mais uma vez, sem que nos possamos entregar de vez! Em beijos e abraços, em fortes amassos, Para que saiamos para a rua na ce

"Numa só noite, num só orgasmo"

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Despe-me… sente a minha pele nua contra a tua, Em espasmos de uma loucura tão veemente, Tão ardente como este desejo que sentimos: nós dois. Vem… Deixa a roupa cair pelo chão e envolve-te nos meus braços, No compasso descompassado dos nossos beijos, dos nossos anseios, Do pudor que se vê perdido, numa cama em que nos amamos: por completos. Despe-me… Marca-me o corpo em pequenas mordidas, Em fantasias tão vivas, nas nossas mãos que se comprimem no climax, Nos gemidos prazerosos de um instinto tão salvagem. Marca-me o corpo, este coração que bate por ti, Num devaneio que não tem fim, e que se alimenta deste nosso sexo, (que só nós entendemos). Despe-me… e faz-me pertencer-te de vez, faz-me querer-te e devorar-te, Em qualquer parte – numa cama, no chão, no sofá. Vamos viver esta tesão, este vulcão de vontade, este estado de ansiedade. Porque há dias em que somos, apenas, sexo, Em que morremos e nascemos numa só foda, Numa só noite, num só orgasmo.

"Ainda te lembras... de mim?"

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Ainda te lembras do tempo que em fomos um? Em que o medo foi tão pequeno, Tão menor do que a distância que afastou os nossos corpos, que revirou os nossos destinos -  Fazendo com que o nosso abraço se despedisse na saudade de tudo o que sentimos. Ainda te consegues lembrar de quando nos perdíamos na noite? No desejo, Naquele beijo que parecia durar para além desta vida que temos para viver.  Ainda te lembras? Lembras-te das promessas que fizemos? Dos sorrisos que demos? E daquelas simples memórias que faziam com que a nossa história fosse tão diferente das que tínhamos lido em livros de fantasias? Será que ainda consegues recordar como começámos? As lutas que travámos, Para amarmos livremente - num amor que construímos sobre a verdade que habita os nossos corações? Ainda te lembras de quando demos as mãos? De quando corremos por entre o areal daquela praia, caindo um sobre o outro, num momento tão louco, Num sentimento tão selvagem? Ainda te lembras de mim? De tudo o que um

"Vem e agarra-me de vez!"

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Vem e agarra-me de vez!  Quero sentir-te bem perto de mim, nos meus braços, na minha pele, Viver esta vida a teu lado, num sonho que sonho acordado, numa promessa de viver um amor maior que o medo.  Vem agora...  Envolve-te no meu olhar e faz-me perder nos teus lábios,  Na certeza de que este nosso amor é imortal, que se marca no corpo, que perdura para lá de um tempo que parece tão pouco... para darmos tudo o que temos: em nós. Vem agora! Abre a porta desta casa e enche-me de vida, acaba com a saudade que ficou na despedida, Daquele instante em que tiveste de sair, em que tiveste de ir -  Dizendo que voltavas no dia seguinte. Vem neste momento, acaba com a espera e ama-me: tal como eu te amo, Tal como tu és, com tudo o que me dás - e eu guardo dentro deste meu peito que bate por ti. Vem... para nunca conhecermos um fim, Para sermos sempre um começo, um motivo para sorrirmos, um beijo para repartirmos, Um oceano de desejo que se sacia numa noite de paixão. Se queres vir

"Vivo-te dentro de mim..."

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Vivo-te dentro de mim, dentro deste meu peito que procura os teus lábios, Na certeza de que somos maiores que o beijo, de que somos a eternidade de um sentimento. As minhas mãos procuram as tuas, na noite que cai fria, no desassossego de te ter, Nos meus braços que te abraçam, junto a esta pele que se completa: ao tocar na tua. Vê se vens rápido! A saudade aqui é forte, tão forte que é capaz de me levar ao sonho, Àquele em que nos damos, em que nos entregamos na certeza de que somos imperfeitos. Quero pertencer-te, ser teu por completo, Nas horas em que o desejo pede por nós, em que a cama fria procura o calor do prazer, Da sede de ter… um momento capaz de nos tirar a respiração. Vivo-te dentro de mim, nas memórias que guardamos e nas imagens que perduram, Muito para além da memória, para além da história que habita esta nossa vida, Estes nossos dias, estas nossas certezas: tão nossas. Hoje… só quero mesmo abraçar-te, chegar a cas